Algumas curiosidades

sobre a nossa arte…

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Cestaria Tradicional Portuguesa

A cestaria tradicional portuguesas tem raízes na cultura castreja e permanece  nos dias de hoje graças aos poucos artesãos que ainda conhecem e praticam esta arte ancestral.

A Cestaria é a arte de moldar fibras naturais entrançadas  e pode ser feita através de variados materiais como o vime, tala, e o bambu.  Estas últimas podem ter vários formatos e cores.   Nas antigas civilizações as cestas eram fabricadas como artefatos de valor utilitário para coletar e armazenar alimentos ou para tarnsporte de pequenos objetos. Mais tarde, as cestas foram criadas para serem utilizadas como acessório de decoração  Na combinação de funções e estilos, o seu uso pode ser para organização da casa, para decoração de festas, espaços comerciais, para presentear alguém ou  como acessório de moda.

Processo de Execução de um cesto em vime

1- Colocar o vime de molho durante algumas horas

2- depois de demolhado, extrair a liaça

3- Cortar o estacado e começar a  tecer o fundo;

4- Rematar o fundo com uma trança

5- Estacar as pontas do vime para cima;

6- Começar a tecer o cesto até`à medida desejada

7- acabar o cesto com uma trança..

 

Conhece a História da Mala Condessa? Na Extremos produzimos esta cesta tradicional.

A condessa apresenta-se como um cesto fechado e resistente, que se transportava à cabeça ou pegando na asa central da tampa. É basicamente composto por duas metades feitas separadamente. Cesta de fundo retangular reforçado externamente por embaladeiras, parede curva e boca sub-retangular com os topos arredondados, era urdida e tecida como os exemplares anteriores. Cobre-a uma tampa independente, feita apenas depois da anterior estar terminada para bem se ajustar à sua boca.

Começa-se esta tampa pelo rebordo, uma lâmina de madeira, algo mais forte do que as da urdidura, que se dobra em arco e ajusta à boca do cesto. Duas peças transversais de madeira, destinadas a ficar pelo interior, reforçaam a estrutura, dividindo o trabalho da tampa em três secções. A preencher o aro, pregadas nestas travessas, colocam-se as correias longitudinais que servem de urdidura, bastante juntas. Como os topos da tampa são arredondados, remata-se por meio de uma correia perpendicular às anteriores, com uma das faces curvas. O tecido de varas rachadas que cobre esta estrutura tem de ser trabalhado por secções, mas passando sempre pela urdidura superior, o aro de rebordo e um segundo aro mais fino que faz a borda da tampa. Considera-se a secção central, entre as travessas de reforço, e as duas áreas simétricas exteriores a estas, todas tecidas em malha perpendicular ao lado maior. Já nos topos a correia complementar da urdidura teria de ser presa às talas anteriores realizando furos nas extremidades destas, onde passa o tecido que também envolve o rebordo e fica numa disposição perpendicular ao da restante tampa. Para completar a tampa falta adicionar-lhe a asa. A fim de a prender, passa-se um arame em pequenos furos abertos na tala central da urdidura, deixando salientes para o exterior duas argolas onde irá articular a asa. Esta compunha-se de um cerne em aro de arame dobrado, cujos topos são argolas que vão articular com as da tampa, estrutura recoberta por duas talas estreitas, longitudinais, unidas e revestidas por uma enleia fina e apertada. Falta ainda dotar o cesto e a tampa das alças de fita torcida que articulam a tampa com a cesta, respectivamente metidas no tecido, na direção em que este se interrompe por causa dos reforços interiores. Na face dianteira, uma ou duas vergas prendem-se ao tecido da cesta, formando pequenos arcos salientes, prontos a receber as argolas de verga torcida e enleada pendentes do bordo da tampa. Um pauzinho atravessado nos arcos sobre as argolas trava este sistema de fecho.

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Na extremos reconhecemos o poder da simplicidade e natureza é o mote de inspiração para a criação de muitos dos nossos produtos!

A Extremos Artesanatos é especializada no fabrico de artigos em vime, verga, palha e bambu, disponibilizando peças diversas que vão desde os cestos aos baús, passando pelas arcas, pequenos móveis, cadeiras e cadeirões, berços, caixas e porta revistas.

Reconhecemos o poder da simplicidade e a natureza é o nosso mote de inspiração. Todos os nossos artigos são criados manualmente por uma equipa de artesãos que todos os dias trabalha com alma e dedicação!

Gostamos de inovar e de concretizar os desejos dos nossos clientes. Por essa razão, personalizamos produtos e criamos a peça que idealizou com os nossos materiais.

Todos os nossos artigos são comercializados e distribuídos nacional e internacionalmente pois pretendemos fazer chegar a nossa arte, história e tradição a cada canto do mundo!

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Todas as nossas peças são feitas de minutos gastos, dedicação humana, transpiração e inspiração

Projeto Design de Interiores

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